segunda-feira, 26 de setembro de 2016

CASA DE PEDRA

Casa de Pedra... A rotina de uma escola por “entre os muros” de um dos mais violentos presídios do mundo, a antiga Casa de Detenção Professor Flaminio Fávero de São Paulo, conhecida mundialmente, após o triste massacre de presos no pavilhão Nove, simplesmente como “O Carandiru”, e entre os presos como “Casa de Pedra”... Tendo como pano de fundo a história de um interno que chega ao presídio semi - analfabeto e entre suas muralhas descobre o gosto pela literatura, torna-se escritor e um dos muitos professores – presos do sistema prisional e por fim em liberdade criador de um dos mais atuantes sites de literatura o “Beco dos Poetas & Escritores” (www.becodospoetas.com.br) o mesmo nome de sua Editora... “Uma historia de dor e luta, mas também de vitória” é a frase que resume essa “viagem” no fascinante processo de ressocialização do preso, que muitas vezes julgamos ser impossível...

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A literatura não é o bicho de sete cabeças


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Não tenha medo. A literatura não é o bicho de sete cabeças que o colégio te fez pensar que era. Ela está nos alicerces da nossa cultura e sua influência está por todos os cantos. Ela está tão impregnada na nossa formação, na verdade, que é bem provável que você já goste de literatura e só não saiba disso ainda. A GALILEU selecionou aulas, palestras e entrevistas com grandes professores e críticos literários do Brasil e do exterior que te farão ir correndo para a livraria.
O curso legendado de 26 aulas sobre introdução à teoria literária de Paul Fry, da Universidade de Yale, nos EUA
É bom começar pelo começo. Paul Fry é especialista em poesia romântica britânica, mas aqui ele dá os alicerces para qualquer um que queira se aprofundar no uso estético da palavra. Seu curso, ministrado em Yale, passa por questões básicas, como "O que é literatura?", e dá um panorama da história, das tendências e das linhas de pensamento da teoria literária. Perfeito para quem não quer fazer feio na mesa do bar — ou para quem quer chegar afiado a aulas, palestras e entrevistas sobre autores específicos como as que vem abaixo.  
Stephen- Depois das densas aulas de nível universitário de Fry, você pode respirar vendo uma palestra de um dos mestres da crítica literária contemporânea, o norte-americano Stephen Burt, no TED. Ele fala de sua relação com a poesia com tanto amor que é fácil se esquecer de que ele é um acadêmico. Mas sua palestra é uma resposta curta e concisa a todos os céticos que perguntam qual é a importância dos versos.
André Malta, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, falando sobre A Ilíada, de Homero
15.693 versos escritos há mais de 2 mil anos. É difícil imaginar um estudante que optaria espontaneamente pela Ilíada como leitura de final de semana. Mas o professor da Universidade de São Paulo (USP) André Malta não mede esforços em transformar o poema épico na coisa mais legal de que você ouviu falar hoje. 
José Miguel Wisnik, professor aposentado da FFLCH da USP, músico e escritor, falando sobre o conto O Recado do Morro, de João Guimarães Rosa
O estilo de Guimarães Rosa é desafiador. Ele conhece a língua portuguesa tão bem que inclusive criou suas próprias palavras em incontáveis ocasiões (fizeram um dicionário só para ele). Suas obras são tão detalhadas e ricas em possibilidades de interpretação quanto seu uso do português, e elas podem ir de um pesadelo a uma experiência reveladora pelas mãos de José Miguel Wisnik, músico crítico literário e professor brasileiro. Wisnik te pega pela mão e vai revelando cada cantinho do conto central da obra Corpo de Baile. E você ficará impressionado com quanta coisa cabe em tão poucas páginas — ignore o cenário.
Munira Mutran, também da USP, falando sobre O Som e a Fúria, de Willian Faulkner
Quem tenta ler as primeiras páginas de O Som e a Fúria cai da cadeira. Um fluxo de pensamento interminável e impenetrável, com pontuação no mínimo ousada, introduz o leitor à mente de uma personagem autista. É por meio de seus olhos que começamos a assistir ao declínio de uma família aristocrática do sul dos EUA no início do século 20. A obra é incrível, e pode ficar melhor com uma ajudinha da professora Munira Mutran.
Ann Morgan, escritora e editora britânica, falando sobre como leu um livro de cada país do mundo
Nosso último vídeo não é sobre um livro específico. Mas sobre quantos livros ainda há para ler por aí. Ann Morgan, escritora e editora de livros britânica, resolveu ler uma obra literária de cada país do mundo para saber o que estava perdendo. E descobriu que era muita coisa. Um estímulo para você continuar atrás de cada vez mais aulas.
*Com supervisão de Isabela Moreira

Por que pessoas sozinhas permanecem sozinhas?



solidão (Foto: flickr - creative commons /Fujoshi Bijou)

Asolidão não é apenas algo que pode fazer alguém se sentir mal psicologicamente. De acordo com pesquisas, a solidão aumenta o risco de mortalidade de uma pessoa em até 26% - um risco comparável ao da obesidade.
Então faz sentido que a ciência se preocupe em investigar o que, exatamente, faz com que uma pessoa sozinha permaneça solitária. Existe algo que provoca esse comportamento? Uma teoria popular é que pessoas solitárias possuem um trato social menor e, por ficarem sozinhas, isso se transforma em uma bola de neve: as poucas habilidades sociais vão diminuindo.
Mas novas pesquisas indicam que esse não é o caso: na demonstração de conhecimentos sobre habilidades sociais e convivência, solitários tiveram notas maiores do que pessoas com a vida social agitada. Então não é uma falta de compreensão que impede os solitários de conviver bem em grupo. É que, durante situações em que o conhecimento deles sobre hábitos sociais precisa ser demonstrado, eles não conseguem colocá-lo em prática. Pense assim: eles entendem como agir em um grupo mas, quando estão no meio desse grupo, ficam nervosos e não agem. 
Um novo estudo mostra, justamente, essa participantes foram capazes de realizar tranquilamente tarefas bizarras como cantar em público. Não é fácil ou automático, mas vale a tentativa.

domingo, 25 de setembro de 2016

Não use sapatos dentro de casa.


sapatos_casa



Você usa sapatos dentro de casa? 

Você nunca devia fazer isso! A ciência explica porquê!

Nunca deves usar os sapatos dentro de casa! É importante que conheças isto. 

A tua saúde vai agradecer!

A prática não tem nada de novo em países do oriente e cada vez mais 

encontra adeptos no mundo ocidental. Tirar os sapatos para entrar em casa, 

segundo a tradição japonesa, por exemplo, evita que o lixo da rua e as 

más energias adentrem o ambiente da residência.

A ciência, por sua vez, vem justificando esse costume. De facto, deixar

 os sapatos na parte externa (ou reservada) da casa pode evitar que se entre 

em contacto com cerca de 421.000 tipos diferentes de bactérias presentes

 em 96% das solas dos sapatos, isso mesmo, 96%. Mesmo que o sapato

 pareça limpinho, ele está bem longe disso, é o que dizem os investigadores 

da Universidade do Arizona, EUA.

Apesar de não ser novidade nenhuma que os sapatos trazem lixo para 

as nossas casas, não devias imaginar que era tão grave 

assim.

Entre elas, foram encontradas bactérias causadoras da pneumonia, 

de infecções nos tratos urinário e respiratório. Ah, vale a pena citar

 que uma dessas bactérias é uma velha conhecida de todos nós: 

a E. Coli, parte integrante do grupo de germes inimigos dos alimentos 

e dos humanos, encontrados em WC’s públicos e fossas abertas, 

os coliformes fecais. Inimigos, porque, caso ingeridos, fazem-nos 

muito mal ao estômago e intestinos, podendo até mesmo ser letais.

Ainda na pesquisa, foi constatado que essas bactérias conseguem se 

fixar ao seu calçado por longas distâncias e que o nível de transferência 

desses microorganismos para o chão das casas varia entre 90-99% – 

bastante eficaz, não?

A solução? Bem, você pode lavar as solas dos calçados com sabão neutro 

com regularidade para reduzir drasticamente o número de bactérias e,

 limpar o chão, tapetes e carpetes da sua casa com vapor.

 Um tanto trabalhoso, não? Parece que a solução mais simples, 

e tão eficaz quanto estas, ainda é manter os sapatos fora de casa.

 Você decide o que fazer.

Fonte: sciencedump.com

domingo, 18 de setembro de 2016

LANÇAMENTO DE CD NO SARAU MATINAL BECO DOS POETAS, DIA 25-09-2016

LANÇAMENTO DE CD  NO SARAU MATINAL BECO DOS POETAS, DIA 25-09-2016 (biblioteca) CEU  Caminho do Mar- Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira, 5241 - Vila do Encontro, São Paulo - SP, 
contato- whatsApp 011 985002514- TIM

Betto Ponciano é cantor, compositor e instrumentista. 
Também apresenta um repertório de músicas caipiras tradicionais e algumas canções de Taiguara, Sá e Guarabira, Zé Geraldo, etc. Autodidata e com mais de 25 anos de estrada no mundo da música Betto Ponciano há muito se dedica a pesquisar a cultura popular dos romeiros e viajantes, atividade que o levou a dominar instrumentos como viola caipira, violão e gaita. Por tudo isso seu estilo é marcado pela sonoridade da música caipira do Vale do Paraíba (SP), canções de trabalho da Zona da Mata (MG), nuances de Folk Music e Rock Rural. 

Yin e Yang - dualidade de tudo que existe no universo.



Yin e Yang são conceitos do taoismo que expõem a dualidade de tudo que existe no universo. Descrevem as duas forças fundamentais opostas e complementares que se encontram em todas as coisas: o yin é o princípio feminino, noite, Lua que precisa de fogo para ilumina e aquecer na escuridão fria noturna, a passividade, absorção. O yang é o princípio masculino, Sol que precisa de Água (refrescar o calor insuportável), dia, a luz e atividade.


Patricia Meira no SLAM DA GUILHERMINA 2016



  Patricia Meira , vencedora do Batalha de Poesias-SLAM DA GUILHERMINA 2016
Convidada especial no Sarau Matinal Beco dos Poetas , dia 25-09-2016. CEU Caminho do Mar- Biblioteca Prof. Jose Resende - Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 5241- Jabaquara- SP

Entrevista com...

Nome: Patricia Meira
Idade: 29 anos
Naturalidade: Itajuipe-Ba
Por ser uma criança muito sonhadora (o que é natural numa criança), comecei a escrever as histórias que eu gostaria de viver e como descobri o dom do canto, comecei a compor.
Foi à partir daí que desenvolvi as rimas.
Já adolescente a poesia tornou-se um refúgio, era a maneira como conseguia desabafar.
Era como se meus olhos gotejassem letras no papel e eu naufragasse no meu rio de poesia
Depois de sofrer algumas decepções, Destruir tudo que eu já havia escrito e aos 14 anos parei de escrever.
Só em novembro de 2014, uma amiga, também poetisa, encontrou algo meu escrito num caderno e me incentivou a voltar a escrever.
Me pôs num grupo de poesia que ela mesmo havia criado.
E foi assim que voltei  a escrever
SLAM DA GUILHERMINA
Os 3 textos que me deram a vitória no Slam da Guilhermina, foram como tudo que escrevo, um desabafo.
E sem falsa modéstia, acho até  que muito necessário tendo em vista as coisas que tem acontecido em nossa sociedade hoje.

Entrevista cedida á Maria Jeremias dos Santos- Apresentadora do Sarau do Beco.