domingo, 27 de novembro de 2011

CURIOSIDADES NATALINAS

Na época do natal podemos ver vários tipos de decoração, com as mais variadas cores e símbolos, representando o nascimento de Jesus. Estes enfeites podem ser distribuídos por toda a casa, com o objetivo de alegrar os ambientes bem como trazer energias positivas, ligadas ao espírito de renovação, de paz e amor que o natal nos traz.
Dentre eles temos o peixe que significa a bênção de Cristo, a casa como abrigo e proteção, o coelho que nos traz esperança, a xícara como sinal de hospitalidade, a pinha como definição de fartura e imortalidade, a pomba branca como sendo a paz, a cestinha de flores sendo os bons desejos, a ferradura como amuleto para atrair muita sorte, além de outros.

Criada para substituir pedras e maçãs
As bolas de natal fazem referência aos primeiros enfeites feitos nos pinheiros e carvalhos, substituindo os que eram usados – pedras e maçãs.
Dentre os principais símbolos, ou aqueles que mais vemos, podemos citar o azevinho, que simboliza a vida, o bom pressentimento, podendo ser usado nas portas das casas, nas maçanetas, em velas e na própria árvore de natal.
A estrela representa a proteção de Deus para nossas vidas, trazendo felicidade aos lares. Nem sempre são usadas com essa intenção, mas por acharem que é o próprio menino Jesus, aparecendo sempre ao topo da árvore de natal.

Símbolo da purificação
As velas também são objetos utilizados como enfeites natalinos. Elas representam a luz de Jesus Cristo vinda até nós, pois seu fogo é purificador, regenera, renova a vida, trazendo esperança.
Os presentes são uma tradição, uma referência aos três Reis Magos que levaram presentes para o menino Jesus. Essa é a forma mais conhecida de se representar o Natal, pois todos trocam presentes, seja em suas famílias, com amigos, no trabalho. E aos que não tem condições, aos que moram em abrigos e orfanatos, estes aguardam cheios de esperança que pessoas de bem os presenteiem, mesmo que seja com uma visita ou com roupas usadas e alimentos.

Propagação mundial do nascimento de Jesus
Consta que o presépio foi uma criação de São Francisco de Assis para representar o nascimento de Jesus de forma mais realista. Escrituras da igreja católica relatam que este foi montado durante uma missa celebrada no ano de 1223, a que passaram a considerar como missa de Natal. A ideia foi tão bem simbolizada que rapidamente passou a ser adotada em outras igrejas europeias, podendo também ser montada nas casas e sendo propagada por todo o mundo.
O boneco de neve é uma tradição dos países frios, onde são colocadas duas bolas, sobrepostas, para fazer o corpo, usando uma cenoura para fazer o nariz, galhos para fazer os pés e os braços, além de outros adereços para deixá-lo mais enfeitado.
Uma outra coisa interessante é a forma de se dizer Feliz Natal em outras línguas. Na Alemanha – Fröhliche Weihnachten; na Argentina – Feliz Navidad!; na Austrália – Happy Christmas; no Egito – Mboni Chrismen; na Espanha – Felices Pascuas, Feliz Navidad; nos Estados Unidos – Merry Christmas; na França – Joyeux Noel; na Índia – Shub Naya Baras e na Itália – Buon Natale.

Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Comportamentos e tradições mudam de geração para geração



Comportamentos e tradições mudam de geração para geração. Basta imaginar que, na época dos seus pais ou dos seus avós, não casar virgem era um insulto e namorar em casa significava assistir TV de mãos dadas no sofá da sala, com a supervisão do sogro. O tempo passa, e as ideias vão se adequando com a nova realidade. Mas, em vez de apenas olharmos para trás e acharmos tudo sem sentido, é muito mais inteligente aprender com os erros e observar os acertos. Por isso, segue aqui uma lista de coisas que podemos aprender com os relacionamentos das gerações passadas:

1. Casar virgem não garante um casamento de sucesso

Hoje sabemos que casar virgem não faz diferença no relacionamento. Pelo contrário, a pessoa que casa virgem nunca teve outras experiências sexuais na vida, o que significa que ela terá pouco a acrescentar no sexo do casal, além de correr o risco de passar a vida toda se arrependendo por não ter vivido aventuras enquanto não era comprometida.

2. Casamentos nem sempre dão certo

Na época em que mulher divorciada era o queima-filme da família e da vizinhança, as pessoas se divorciavam menos, o que não significa que tinham casamentos mais felizes – significa, apenas, que não tinham coragem de se separar devido a repressão. Hoje em dia, cada vez mais pessoas entendem que casamento não é uma obrigação – é uma opção. Você não precisa se casar somente porque todo o resto da sua família se casou. Observe quantos casamentos realmente felizes você conhece e tire suas próprias conclusões.

3. Relacionamentos precisam de igualdade 

Na época em que mulheres eram somente donas de casa, os relacionamentos eram, de certa forma, igualitários – os homens eram responsáveis pelo trabalho duro de sustentar a casa e as mulheres se ocupavam no trabalho nada recompensador de limpar a casa e trocar fraldas. As tarefas estavam divididas (não vamos entrar no mérito de quem se dava melhor nessa.) Hoje, mulheres trabalham tanto quanto os homens e não faz mais sentido que as elas sirvam de babás eternas para os maridos e namorados. Cenas comuns entre nossos pais e avós, como as matriarcas servindo o almoço para os maridos, que terminavam e deixavam o prato na mesa, já não são mais aceitáveis.

4. Colocar os filhos em primeiro lugar não é uma boa escolha

Filhos são uma dádiva, mas você com certeza já presenciou o estrago que eles causam nos relacionamentos quando são colocados em primeiro plano. As mulheres, com seus fortes instintos maternos, costumam achar que o mundo passa a girar em volta do filho no instante em que ele dá o primeiro choro no hospital e se esquecem dos pobres maridos. A atenção, por mais difícil que seja, precisa ser dividida se você não quiser que seu relacionamento vire apenas uma conveniência.

5. Se beijar é preciso 

A escassez dos beijos na boca é um dos sinais mais claros que o relacionamento já perdeu o sex appeal faz tempo. Poucos de nossos pais ainda continuam demonstrando carinho e afeto em público, como costumavam fazer no auge do relacionamento. Não cultivar esse hábito é certeza de uma diminuição progressiva na quantidade de sexo, levando, muitas vezes, à escassez dele.

6. Mentiras sinceras não interessam

Você provavelmente já presenciou o efeito de uma mentira no relacionamento de seus avós ou pais. E, olhando de fora, é mais fácil observar como uma mentirinha boba se transforma em uma bola de neve, capaz de acabar com qualquer relacionamento feliz.

7. Filhos dão muito trabalho


Você provavelmente já se pegou imaginando como seus pais tiveram tanta paciência para te criar. Filhos são a continuidade da família, mas dão muito trabalho e demandam muito dinheiro. É preciso pensar duas vezes se você realmente se considera preparado ou se diz que quer ter filhos porque acha que esse é um fator obrigatório dentro de todas as famílias.

8. Lealdade é uma característica admirável e rara

Não importa qual tipo de relacionamento seus pais tiveram, você provavelmente pode aprender a importância da lealdade – seja pela presença ou falta dela. Para um relacionamento longo durar, não basta que ambos sejam fiéis, eles precisam ser leais. Lealdade implica em respeito por aquele que você escolheu, em todos os momentos da vida. É poder ter a certeza que você vai ter sempre alguém para cuidar e alguém que cuide de você.

9. Boas parcerias podem durar mais do que imaginamos

Difícil acreditar que duas pessoas possam estar há 50 anos juntos e felizes, mas isso, felizmente, acontece. Com nossos pais e avós aprendemos que boas parcerias podem durar muito tempo, mas que as ruins, já começam com prazo de validade determinado.

10. É preciso manter contas separadas

A intimidade de um casal é tanta, que as pessoas muitas vezes se sentem na obrigação de dividirem até suas contas. Você provavelmente já presenciou brigas e problemas em família causados pelas famosas contas conjuntas. Na dúvida, melhor cada um cuidar do seu dinheiro, e dividir ou presentear sempre que for possível.

11. Você também vai envelhecer

Os nossos pais e avós são o nosso lembrete diário que todo mundo vai envelhecer um dia – inclusive você. Esse fato nos lembra que beleza e atração física não são garantia de nada. Vale muito mais a pena ter alguém com quem ter uma boa conversa, pois boas conversas, ao contrário da beleza, se tornam melhores ainda com o tempo.

terça-feira, 15 de novembro de 2011

DEFEITOS E QUALIDADES


ESTAREMOS NO ENTANTO, IMBUÍDOS DOS MESMOS DEFEITOS E DAS MESMAS
QUALIDADES QUE NOS MOVIMENTAVAM ANTES DO TRANSE DA MORTE.


AMOR DEDICADO


TODO AMOR DEDICADO AO PRÓXIMO,
EM SERVIÇO EDUCATIVO À HUMANIDADE,
É DEGRAU DE ASCENSÃO.

A MORTE A TODOS AGUARDA





A MORTE A TODOS AGUARDA.

PREPARAR-SE PARA TAL ACONTECIMENTO

É TAREFA INADIÁVEL. APENAS AS ALMAS

ESCLARECIDAS E EXPERIMENTADAS NA

BATALHA REDENTORA, SÃO CAPAZES DE

TRANSPOR A BARREIRA DO TÚMULO E CAMINHAR EM LIBERDADE.






FACE MOLHADA






Lembrei de ti, e essa lembrança me trouxe o cheiro da chuva
As faces molhadas, incolor
Lembrei e me veio audível o seu barulho
Na insistência, trovejou
Escureceu o céu, mas sossegou a alma
Raio de saudade clareou
Chuva sem nenhuma calma, acalantou-me a lembrança 
Sinto o cheiro, o jeito aguaceiro, de lembrar de ti
Essa chuva de saudade insiste em cair
Escorreu, virou a esquina, escondeu na vala
Fertilizou a lembrança, socorreu a sede e deu abastança
Apagou a poeira e trouxe a beleza dos lírios do campo
Lembrei de ti, e a doçura de uma bela chuvarada campestre
Invadiu-me a alma...
Sinto o cheiro, chuvarada agreste regou minha memória
E a face molhada, toca o azul do céu


(Dedicado à Menina Super Poética, Maria Bonita)

ELIZAETE RIBEIRO

segunda-feira, 14 de novembro de 2011

Beco dos Poetas informa: 45 minutos com o Ator Caco Ciocler, dia 16 de Novembro

Prestigie mais um espetáculo do Projeto CEU É SHOW

Reservas pelo telefone: 3396 5544
 
45 MINUTOS

Monólogo protagonizado por CACO CIOCLER, um dos atores mais atuantes da televisão, cinema e teatro, 45 MINUTOS é um texto escrito por MARCELO PEDREIRA e com direção de ROBERTO ALVIM.

Sozinho em um palco vazio, um ator (Caco Ciocler) é obrigado a entreter o público por exatos 45 minutos (tempo mínimo estabelecido para a duração de um espetáculo teatral). Sem uma trama ou personagem no qual possa se amparar, o ator procura, desesperadamente, meios de preencher o tempo. Desejando ardentemente não estar ali, é obrigado a fazê-lo em troca de comida e de um lugar para viver (mora em um pequeno quarto nos fundos do teatro). Mas durante a obra, que se dá inteiramente em diálogo com o público presente, percebe que algo se evaporou, que a relação de uma obra de arte com a platéia não pode mais se desenhar segundo antigos pressupostos; estamos vivendo uma época para além de todo drama (no sentido clássico), e não sabemos (artistas e público) o que vem pelo caminho... Uma reflexão profunda acerca do lugar e do significado do teatro em nossos dias; uma experiência desconcertante, que abala e critica todos os fundamentos da cena. Eis o que esta obra instaura, através do monólogo escrito por Marcelo Pedreira, um dos mais interessantes dramaturgos brasileiros contemporâneos. O teatro ainda pode nos proporcionar uma experiência potente e transformadora? A peça configura esta pergunta incontornável, cuja resposta se fisicaliza na atuação de Caco Ciocler, um dos maiores atores de sua geração.

Marcelo Pedreira e Roberto Alvim se conheceram em 2001 no Rio, quando Alvim criou o movimento Nova Dramaturgia Brasileira, patrocinado pela Prefeitura do Rio, e que lançou uma nova geração de autores como o próprio Pedreira, Daniela Pereira de Carvalho e Pedro Brício. 45 MINUTOS é o primeiro texto de um dramaturgo revelado pelo movimento que Alvim dirige.

Considerado hoje um dos melhores diretores da nova geração de encenadores, Roberto Alvim é dramaturgo, diretor e professor de Artes Cênicas. Escreveu e dirigiu 20 peças até o momento, encenadas no Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Brasília, Salvador, Paris (França), Córdoba (Argentina) e Laussanne (Suíça). Desde 2006 reside em São Paulo, onde dirige a companhia CLUB NOIR, dedicada a encenar obras de dramaturgos contemporâneos. Além de diversas indicações para os prêmios mais importantes do teatro brasileiro (incluindo duas indicações ao Prêmio SHELL), foi o vencedor do Prêmio BRAVO! Prime 2009 de Melhor Espetáculo Teatral de São Paulo, por sua encenação da peça O QUARTO, de Harold Pinter.

Escolhido por Alvim e Pedreira para protagonizar o espetáculo, o ator Caco Ciocler dispensa maiores apresentações. Formou-se na Escola de Artes Dramáticas (EAD) em 1995, e tornou-se um dos mais competentes e requisitados atores de sua geração, conquistando prêmios no teatro, na tevê e no cinema.

FICHA TÉCNICA:

  • ·        Texto: Marcelo Pedreira
  • ·        Direção, Cenografia e Iluminação: Roberto Alvim
  • ·        Elenco: Caco Ciocler
  • ·        Produção: Marcelo Chaffin
  • ·        Direção de Produção: Miriam Juvino 

domingo, 13 de novembro de 2011

VOE


Voe tão alto como os seus sonhos.

PÁSSARO

 
Pássaro triste
me conte o que dói,
para poder ajudar-te
a voltar ao seu habitat
Para ser feliz
como um dia fostes.

Maria Jeremias dos Santos.

domingo, 6 de novembro de 2011

HOJE ESTOU TRISTE




Hoje estou triste.
Quisera seguir um caminho sem fim.
Existe?
Um caminho sem atalhos,
Porque hoje sou retalhos,
Triste, sou pedacinhos de mim.
Feito aranha presa à teia,
Inerte ante a lua cheia,
Quem salva o meu pranto
E oferece um pouco de acalanto?
Quisera um caminho sem fim
e uma réstia de luz na estrada.
Não me perguntem porque
Estou triste assim.
Nem às paredes eu confesso
O que se passa dentro de mim.
Arlette Santos

Domingo, 06/11/2011 - 20: 00 hs.

Felicidade


"Que cadeira?"








Um professor de Filosofia entra na sala de aula, põe a cadeira em cima da mesa e escreve no quadro: "Provem-me que esta cadeira não existe".
Apressadamente, os alunos começam a escrever longas dissertações sobre o assunto. No entanto, um dos alunos escreve apenas duas palavras na folha e entrega-a ao professor. Este, quando a recebe, não pode deixar de sorrir depois de ler: "Que cadeira?"

Não procure chifres em cabeça de cavalo ou pelo em ovo. Opte pela simplificação. A vida é simples, nós em que a complicamos!

sábado, 5 de novembro de 2011

Maria Bonita & Poesia: QUER DIVULGAR SEU TRABALHO E NÃO SABE COMO?

Maria Bonita & Poesia: QUER DIVULGAR SEU TRABALHO E NÃO SABE COMO?: Estamos socializando espaço para divulgação no Sarau Matinal Beco dos Poetas para autores que queiram declamar sua poesia, banda de mú...

QUER DIVULGAR SEU TRABALHO E NÃO SABE COMO?


Estamos socializando espaço para divulgação no Sarau Matinal Beco dos Poetas para autores que queiram declamar sua poesia, banda de música, voz e violão. Espaço dedicado á poetas ou artistas que queiram divulgar seu trabalho e compartilhar com outras pessoas.

 Nosso próximo encontro será dia 20 de Novembro às 10hs na Biblioteca do Céu Caminho do Mar.  Nossas apresentações são gravadas e compartilhadas em várias redes sociais.

Várias pessoas já se apresentaram, confira no link


http://poetasonline.com.br/tv-poetas-online/#.TrVC_3IprVo



Os interessados poderão contactar-me através do e-mail maria@becodospoetas.com.br ou pelo tel. 011-5021-2233

Obrigada!