Comportamentos e tradições mudam de geração para geração. Basta imaginar que, na época dos seus pais ou dos seus avós, não casar virgem era um insulto e namorar em casa significava assistir TV de mãos dadas no sofá da sala, com a supervisão do sogro. O tempo passa, e as ideias vão se adequando com a nova realidade. Mas, em vez de apenas olharmos para trás e acharmos tudo sem sentido, é muito mais inteligente aprender com os erros e observar os acertos. Por isso, segue aqui uma lista de coisas que podemos aprender com os relacionamentos das gerações passadas:
1. Casar virgem não garante um casamento de sucesso
Hoje sabemos que casar virgem não faz diferença no relacionamento. Pelo contrário, a pessoa que casa virgem nunca teve outras experiências sexuais na vida, o que significa que ela terá pouco a acrescentar no sexo do casal, além de correr o risco de passar a vida toda se arrependendo por não ter vivido aventuras enquanto não era comprometida.2. Casamentos nem sempre dão certo
Na época em que mulher divorciada era o queima-filme da família e da vizinhança, as pessoas se divorciavam menos, o que não significa que tinham casamentos mais felizes – significa, apenas, que não tinham coragem de se separar devido a repressão. Hoje em dia, cada vez mais pessoas entendem que casamento não é uma obrigação – é uma opção. Você não precisa se casar somente porque todo o resto da sua família se casou. Observe quantos casamentos realmente felizes você conhece e tire suas próprias conclusões.3. Relacionamentos precisam de igualdade
Na época em que mulheres eram somente donas de casa, os relacionamentos eram, de certa forma, igualitários – os homens eram responsáveis pelo trabalho duro de sustentar a casa e as mulheres se ocupavam no trabalho nada recompensador de limpar a casa e trocar fraldas. As tarefas estavam divididas (não vamos entrar no mérito de quem se dava melhor nessa.) Hoje, mulheres trabalham tanto quanto os homens e não faz mais sentido que as elas sirvam de babás eternas para os maridos e namorados. Cenas comuns entre nossos pais e avós, como as matriarcas servindo o almoço para os maridos, que terminavam e deixavam o prato na mesa, já não são mais aceitáveis.4. Colocar os filhos em primeiro lugar não é uma boa escolha
Filhos são uma dádiva, mas você com certeza já presenciou o estrago que eles causam nos relacionamentos quando são colocados em primeiro plano. As mulheres, com seus fortes instintos maternos, costumam achar que o mundo passa a girar em volta do filho no instante em que ele dá o primeiro choro no hospital e se esquecem dos pobres maridos. A atenção, por mais difícil que seja, precisa ser dividida se você não quiser que seu relacionamento vire apenas uma conveniência.5. Se beijar é preciso
A escassez dos beijos na boca é um dos sinais mais claros que o relacionamento já perdeu o sex appeal faz tempo. Poucos de nossos pais ainda continuam demonstrando carinho e afeto em público, como costumavam fazer no auge do relacionamento. Não cultivar esse hábito é certeza de uma diminuição progressiva na quantidade de sexo, levando, muitas vezes, à escassez dele.6. Mentiras sinceras não interessam
Você provavelmente já presenciou o efeito de uma mentira no relacionamento de seus avós ou pais. E, olhando de fora, é mais fácil observar como uma mentirinha boba se transforma em uma bola de neve, capaz de acabar com qualquer relacionamento feliz.7. Filhos dão muito trabalho
Você provavelmente já se pegou imaginando como seus pais tiveram tanta paciência para te criar. Filhos são a continuidade da família, mas dão muito trabalho e demandam muito dinheiro. É preciso pensar duas vezes se você realmente se considera preparado ou se diz que quer ter filhos porque acha que esse é um fator obrigatório dentro de todas as famílias.
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