Hoje estou triste.
Quisera seguir um caminho sem fim.
Existe?
Um caminho sem atalhos,
Porque hoje sou retalhos,
Triste, sou pedacinhos de mim.
Feito aranha presa à teia,
Inerte ante a lua cheia,
Quem salva o meu pranto
E oferece um pouco de acalanto?
Quisera um caminho sem fim
e uma réstia de luz na estrada.
Não me perguntem porque
Estou triste assim.
Nem às paredes eu confesso
O que se passa dentro de mim.
Arlette Santos
Domingo, 06/11/2011 - 20: 00 hs.
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