Gosta de sarau, de poesias, de lançamentos de livros, encontrar amigos e tomar um café para trocar ideias, então deve conhecer o Sarau Matinal Beco dos Poetas 2015.
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Beco dos Poetas 2015
Beco dos Poetas 2015
Beco dos Poetas 2015
Beco dos Poetas 2015
Beco dos Poetas 2015
Sarau Matinal Beco dos Poetas 2015
CEU Caminho do Mar- Jabaquara - SP
Informações 011-5021 2233
Próximo evento- 31 de Janeiro de 2016
Falar de poesia, é como falar do sol, do seu calor, é sentir, mas nao tocá-lo com as mãos e sim com o coração. Sarau Matinal Beco dos Poetas acontece todo ultimo domingo de cada mes, na cidade de São Paulo, na região Sul- Jabaquara CEU Caminho do Mar. Informações - WhatsApp (011)985002514 (TIM)- Editora Beco dos Poetas - 11 50212233 Próximo evento dia 31 de Janeiro de 2016.
Dom Quixote e Sancho Pança chegaram a um local onde havia trinta ou quarenta moinhos de vento. Dom Quixote disse a Sancho Pança que havia dezenas de míseros gigantes que ele ia combater. Sancho pediu para Dom Quixote observar melhor, pois não eram gigantes mas simplesmente moinhos de vento. Dom Quixote aproximou dos moinhos com pensamento em sua deusa, Dulcinéia de Toboso, a qual dedicava sua aventura , arremeteu, de lança em riste, contra o primeiro moinho. O vento ficou mais forte e lançou o cavaleiro para longe. Sancho socorreu-o e reafirmou que eram apenas moinhos. Dom Quixote respondeu que era Frestão quem tinha transformado os gigantes em moinhos.
Deu a louca no Papai Noel !!!
"NÃO PODE TIRAR FOTO COM O PAPAI NOEL,
TEM QUE PAGAR 10,OO A FOTO !"
Em plena época de Natal em São Paulo - Capital o mundo do comércio "bombando", mundo consumista em alta com infração a mil no Brasil... e os preços lá em cima, tudo favorece para coisas estranhas acontecerem na cidade grande....
Estava eu com meu marido Marcio, enteado Henrique e seu filho, o pequeno Ricardo de apenas 04 anos quando vimos no Shopping Porto Geral- São Bento, a figura natalina do Papai Noel, aquele bom velhinho, fofíssimo, vestido de vermelho, sentado numa confortável poltrona amarela com um saquinho de balas para os pequenos... tadinho, do pequeno Ricardinho lá se foi ele, correndo para sentar no colo e tirar foto com o famoso "papis noel" de prontidão, meu marido Marcio, avó coruja à postos, com o celular na mão para registrar o evento histórico (risos) de verdade...
Do nada surge uma mulher com uma maquina fotográfica na mão, dizendo "NÃO PODE TIRAR FOTO COM O PAPAI NOEL, TEM QUE PAGAR 10,OO A FOTO !
Isso mesmo, tem que pagar para ver o papai noel, minha gente!
Para resumir a novela kkkkk saímos de lá irritados e sem tirar a foto com o famoso velhinho de vermelho, que agora tem uma auxiliar que cobrar taxa para ele sair na foto com as criancinhas....
Penso eu, esse mundo realmente virou mercenário, consumista que logo vão cobrar até pelo sorriso amarelo do brasileiro que conta os centavos para pagar as contas.
Enfim, só espero que o pequeno Ricardinho nao fique traumatizado com esse episódio em plena data festiva. Coisas do nosso Brasil varonil.
Todos os dias deste ano você esteve presente, fazendo-me sorrir quando eu mais queria chorar. Todas as suas palavras confortaram meu coração quando eu mais precisei. E é com todo carinho que desejo tudo de bom na sua vida e um Natal repleto de alegrias. Que todos seus sonhos se tornem realidade neste e em todos os Natais que ainda virão. Um forte abraço e feliz Natal! Equipe Beco dos Poetas 2016
O lançamento Obra "A Lua sobre nós" será em 31 de Janeiro de 2016
Que as realizações alcançadas este ano, sejam apenas sementes plantadas, que serão colhidas com maior sucesso no ano vindouro. Agradecemos a todos nossos amigos que participam de nossas antologias, nosso site www.becodospoetas.com.br, nosso Sarau Matinal Beco dos Poetas e que fazem parte de nossos amigos em redes sociais , agradecemos pela confiança em nosso trabalho.
Editora - Grupo Editorial Beco dos Poetas & Escritores Ltda.
Sarau Matinal Beco dos Poetas Endereço Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 5.241- Jabaquara- SP Lançamento Obra "A Lua sobre nós" - Poesias Coletânea- Diversos Autores Horário- 10 horas - domingo de poesia. Dia- 31 de Janeiro de 2016 Informações- 11 5021 2233 - Maria Jeremias, Henrique ou Marcio Sena
O lançamento Obra "O Vale das Fadas" será em 31 de Janeiro de 2016 Ano Novo, novas realizações em todo setor profissional, pessoal, em nossas vidas... E com livros de antologias para começar bem a festa do novo ano ! Agradecemos a todos nossos amigos que participam de nossas antologias, nosso sitewww.becodospoetas.com.br, nosso Sarau Matinal Beco dos Poetas e que fazem parte de nossos amigos em redes sociais , agradecemos pela confiança em nosso trabalho. Editora Grupo Editorial Beco dos Poetas & Escritores Ltda. Sarau Matinal Beco dos Poetas Endereço Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 5.241- Jabaquara- SP Lançamento Obra "O Vale das Fadas" - Literatura Infantil Organizadora Genha Auga (escritora, jornalista e poeta). Horário- 10 horas - domingo de poesia Dia- 31 de Janeiro de 2016 Informações- 11 5021 2233 - Maria Jeremias , Henrique ou Marcio Sena
Publicado pelo Grupo Editorial Beco dos Poetas & Escritores Ltda., o lançamento está marcado para domingo, dia 29 de Novembro em São Paulo, no SARAU MATINAL BECO DOS POETAS ás 10 horas da manhã. Venha prestigiar o escritor José Soares e traga sua poesia para ler conosco.
Lançamento dia 29-11-15 no SARAU MATINAL BECO DOS POETAS ás 10 hs- domingo de poesia.
Av. Eng. Armando de Arruda Pereira, 5241. Jabaquara- SP
Biblioteca José Resende Ribeiro (CEU Caminho do Mar)
Professor de matemática, educador e escritor . Fez licenciatura e bacharelado em matematica e pós graduação em Educação matematica na Fundação santo André (SP).
Atuou na Rede de Estadual de Ensino de SP, foi educador do Telecurso 2000 no Metrô SP. Atualmente leciona na Rede Municipal de Ensino dade cidade SP e no Cursinho Pré-Vestibular Educafro no CEU Caminho do Mar.
Como escritor lançou os livros solos "Oiteiro" e o "Mistério dos números". Frequenta vários lugares de Cultura em Sp e autor participante do Sarau do Beco dos Poetas. (Segundo livro publicado com a Editora Beco dos Poetas)
Sobre o livro
SÃO BERNARDO DO CAMPO TEM LUGARES MAGNÍFICOS, MOMENTOS ESPETACULARES E SITUAÇÕES INUSITADAS. É uma cidade que faz parte da história do país pelo papel que cumpriu na reconquista da democracia. Em 1964 um golpe militar instalou uma ditadura no país. Quatorze anos depois, em 1978, os trabalhadores da Scania se mobilizam por salários e se tornam um ponto de referencia para o Brasil inteiro, mostrando que é possível lutar mesmo sob um governo autoritário. A força e a organização dos seus operários crescem e 77, 78, 79 e 80 são anos de conquistas para os metalúrgicos do ABC.
Na ousadia de sair do senso comum pode estar a explicação para uma das conquistas que mais se sobressaem no currículo da escritora, editora e professora estadunidense Toni Morrison: há 20 anos, ela recebeu o cobiçado Prêmio Nobel – no caso, o de Literatura. Uma conquista admirável, se levarmos em conta que menos de 10% de mulheres – negras, como ela, ou não – conquistaram o prêmio sueco, criado em 1901.
E é com a acadêmica, atualmente com 83 anos, que também já faturou o Pulitzer, que o Hoje em Dia conversou com exclusividade para lembrar o Dia da Mulher Afro-Latino-Americana e Caribenha, evidenciado na próxima sexta, 25, em vários países.
Vale lembrar que as ousadias de Morrison tiveram como pano de fundo um período em que, nos Estados Unidos, falar sobre causa negra por meio da arte ainda era tabu. Passado o tempo, a autora segue a viver com autenticidade. A cabeleira, hoje grisalha, sustenta dreads e boinas de crochê.
“Ainda escrevo a lápis e luto para transferir o texto ao computador”. O Nobel, lembra ela, ainda reverbera nos “muitos convites para palestras”. O que, para uma senhora na casa dos 80, representa, sim, um certo esforço.
A “força visionária” de Toni – uma definição da própria academia sueca para ela – está presente com intensidade em seus livros. A americana estreou como romancista em 1970, com “O Olho Mais Azul”. Mas o livro mais festejado de Toni é “Amada”, com o qual ela venceu o já citado Pulitzer, em 1988. Em 2006, a publicação foi eleita, pelo “New York Times”, o livro de ficção mais importante dos últimos 25 anos nos Estados Unidos.
A história se passa depois da guerra civil, quando a escravidão havia sido abolida nos Estados Unidos. Nela, uma escrava foge com os filhos de uma fazenda, na qual era mantida cativa. (...)
Fonte- http://www.hojeemdia.com.br e Elemara Duarte do Hoje em Dia,
Caminhar pela trajetória da escritora, poetisa e sambista brasileira Carolina Maria de Jesus (1914-1977) é a proposta da exposição Carolina em Nós, idealizada pelo Bloco Afro Ilú Obá de Min, que vai até o dia 31 de janeiro no Museu Afro Brasil, na capital paulista. No lado externo do museu, ao ar livre e gratuitamente, os visitantes passeiam por um corredor que traz fotografias, textos, músicas e histórias de uma das primeiras escritoras negras do Brasil. Desde o ano passado, quando foi comemorado o centenário de nascimento da autora do livro O quarto de despejo: o diário de uma favelada, organizações e movimentos sociais, especialmente de cultura e de mulheres negras, fazem homenagens a Carolina.
Roberto Okinaka, curador da exposição, explica que a proposta da montagem do Carolina em Nós foi fugir um pouco do estigma de Carolina como favelada. “Hoje, a gente tem que falar sobre a escritora e qual a contribuição que ela deixou para a cultura brasileira. É lógico que ela sofreu todas aquelas dificuldades, e nós temos todos esses problemas ainda. Esta exposição fala da mulher negra que não se calou”, disse, ao apresentar o projeto. O primeiro livro de Carolina, que reúne relatos do seu diário pessoal, foi traduzido para 13 idiomas. Além dessa obra, ela escreveu mais quatro livros e compôs peças de teatros e marchas carnavalescas.
Os visitantes vão encontrar na exposição duas peças do artista plástico Tiago Gualberto, em formato de livros gigantes. Elas marcam dois períodos distintos da vida de Carolina: o lançamento do primeiro livro com os relatos da vida na favela e o segundo livro com as impressões da vida em uma casa de tijolos, o Casa de Alvenaria: diário de uma ex-favelada. “O que me chama atenção é como ela continua sendo uma representante fiel dessa imigração, que hoje já não é tão forte, como foi na década de 50, que culminou na criação das favelas ou nessas condições periféricas que a gente continua vendo”, disse.
Ester Dias, coordenadora do projeto Carolina em Nós, pelo Ilu Obá de Min, explica que, além de uma homenagem à escritora, a exposição marca os dez anos do grupo. “A Carolina é um ícone, um símbolo de resistência. Não nos surpreende ela ter sido escritora, musicista, poetisa e filósofa, com o pouco que ela tinha. Na mulher negra, isso é muito constante. Você precisa se reinventar do nada e tirar grandes tesouros. Isso não deveria surpreender”, acrescenta.
O Ilu é um bloco composto exclusivamente por mulheres negras e surgiu a partir da discussão sobre a participação feminina no ato de tocar o tambor. No Candomblé, por exemplo, as mulheres não têm permissão para tocar. A inspiração do grupo veio, portanto, de outras tradições africanas, como os rituais nigerianos. A monitoria da exposição é feita por integrantes do bloco. “Elas tiveram uma imersão no museu e estão apaixonadas, porque aprenderam muitas coisas sobre um universo atualizado do mundo negro”, destacou Ester.
Editor Graça Adjuto
Criado em 09/11/15 06h23 e atualizado em 09/11/15 06h30
Por Camila Maciel - Repórter da Agência Brasil
Em tributo à escritora brasileira Carolina Maria de Jesus , o Sarau Matinal Beco dos Poetas realiza um sarau em homenagem à sua historia vivida e compartilhada entre vidas de muitas "Carolinas do Brasil."
Na semana da Consciência Negra venha fazer essa homenagem com a gente, traga sua poesia.
* Sarau do Beco é um dos poucos saraus que acontece pela manhã e aos domingos em SP- Capital.
O centenário de nascimento de Carolina Maria de Jesus (1914-1977), umas das escritoras brasileiras negras mais importantes da história do país, é tema do Sarau Matinal Beco dos Poetas, que acontece nesta domingo, dia 29, a partir das 10 h, da manhã, no Jabaquara- zona sul - Capital. A entrada é livre.O sarau acontece mensalmente desde 2010 com várias manifestações artísticas e culturais. Nesta edição, diversos poetas e outros artistas prestarão homenagem à autora mineira, nascida na cidade de Sacramento - MG .
O negócio dela era o papel. Com ele obt- teve, por uma fase de sua vida, seu sustento e de seus filhos. Com ele também passava madrugadas escrevendo seus pensamentos, histórias, poemas, questionamentos, alegrias e tristezas. Dona de uma personalidade marcante, seu traço fundamental era a autonomia e a coragem em não se submeter ao lugar que a sociedade para ela havia reservado.
Falamos de Carolina Maria de Jesus. É ela quem celebramos. Em 2014, ano em que se completa o centenário de seu nascimento, ocorrido na pequena cidade de Sacramento, em Minas Gerais, se festeja também a obra da inquieta e questionadora Carolina, que desde os tempos de Bitita (seu apelido de infância) exteriorizava perturbações complexas de sua condição de mulher, negra e pobre.
Carolina escrevia seu diário. Páginas e mais páginas que, juntas, diagramadas e intituladas, transformariam-se no livro Quarto de Despejo: O Diário de Uma Favelada, best seller literatura nacional, traduzido para mais de uma dezena de línguas e com milhares de exemplares vendidos dentro e fora do país, tornando sua autora conhecida internacionalmente. A viabilidade da publicação do diário, cuja primeira edição foi lançada em 1960, veio através do jornalista Audálio Dantas que, em 1958, a conheceu ao fazer uma reportagem sobre a vida na comunidade do Canindé, que ficava às margens do Rio Tietê, onde hoje fica o estádio da Associação Portuguesa de Desportos.
A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus durante noite de autógrafos do lançamento de seu livro "Quarto de Despejo", em uma livraria na rua Marconi, em São Paulo, em 1960.
ROTEIRO DA POESIA EM SÃO PAULO - SP
Dia 29 de Novembro tem SARAU DO BECO.
Em tributo à escritora brasileira Carolina Maria de Jesus , o Sarau Matinal Beco dos Poetas realiza um sarau em homenagem à sua historia vivida e compartilhada entre vidas de muitas "Carolinas do Brasil."
Na semana da Consciência Negra venha fazer essa homenagem com a gente, traga sua poesia.
* Sarau do Beco é um dos poucos saraus que acontece pela manhã e aos domingos em SP- Capital.
A escritora brasileira Carolina Maria de Jesus é autora de "Quarto de Despejo" “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado em 1960. Após o lançamento, seguiram-se três edições, com um total de 100 mil exemplares vendidos, tradução para 13 idiomas e vendas em mais de 40 países. (...)
Uma mulher briguenta que ameaçava os vizinhos com a promessa de registrar as discórdias em um livro. É assim que Audálio recorda Carolina nos primeiros encontros. “Qualquer coisa ela dizia: Estou escrevendo um livro e vou colocar vocês lá. Isso lhe dava autoridade”, relatou. Ao ser convidado por ela para conhecer os cadernos, o jornalista se deparou com descrições de um cotidiano que ele não conseguiria reportar em sua escrita. “Achei que devia parar com a minha pesquisa, porque tinha quem contasse melhor do que eu. Ela tinha uma força, dava pra perceber na leitura de dez linhas, uma força descritiva, um talento incomum”, declarou.
Apesar de os cadernos conterem contos, poesias e romances, Audálio se deteve apenas em um diário, iniciado em 1955. Parte do material foi publicado em 1958, primeiramente, em uma edição do grupo Folha de S.Paulo e, no ano seguinte, na revista “O Cruzeiro”, inclusive com versão em espanhol. “Houve grande repercussão. A ideia do livro coincidiu com o interesse da Editora Francisco Alves”, relatou. O material, editado por Audálio, não precisou de correção. “Selecionei os trechos mais significativos. O texto foi mantido na sintaxe dela, na ortografia dela, tudo original”, apontou. (...)
Para Carolina, a vida tinha cores, mas, normalmente, essa não é uma referência positiva. A fome, por exemplo, é amarela. Em um trecho do primeiro livro, a autora discorre sobre o momento em que passa fome. Que efeito surpreendente faz a comida no nosso organismo! Eu que antes de comer via o céu, as árvores, as aves, tudo amarelo, depois que comi, tudo normalizou-se aos meus olhos. Para Audálio, o depoimento ganha ainda mais importância por ser real. Um escritor pode ficcionar isso, mas ela estava sentido, disse. (...)
Audálio lembra que Carolina se considerava uma artista e tinha pretensões de enveredar por diferentes ramos artísticos. Um deles foi a música. Em 1961, ela lançou um disco com o mesmo título de seu primeiro livro. A escritora interpreta 12 canções de sua autoria, entre elas, O Pobre e o Rico”. Rico faz guerra, pobre não sabe por que. Pobre vai na guerra, tem que morrer. Pobre só pensa no arroz e no feijão. Pobre não envolve nos negócios da nação, diz um trecho da canção.
Em tributo à escritora brasileira Carolina Maria de Jesus , o Sarau Matinal Beco dos Poetas realiza um sarau em homenagem à sua historia vivida e compartilhada entre vidas de muitas "Carolinas do Brasil."
Na semana da Consciência Negra venha fazer essa homenagem com a gente, traga sua poesia.
Segue o endereço da Poesia em São Paulo- SP
* Sarau do Beco é um dos poucos saraus que acontece pela manhã e aos domingos em SP- Capital.
Em tributo à escritora brasileira Carolina Maria de Jesus , o Sarau Matinal Beco dos Poetas realiza um sarau em homenagem à sua história vivida e compartilhada entre vidas de muitas "Carolinas do Brasil."
Na semana da Consciência Negra venha fazer essa homenagem com a gente, traga sua poesia.
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* Sarau do Beco é um dos poucos saraus que acontece pela manhã e aos domingos em SP- Capital.
Roteiro da Poesia em São Paulo - Capital
Informações 011 5021-2233 Cel 9 5354-9563 Marcio Sena
Eu denomino que a favela é o quarto de despejo de uma cidade. Nós, os pobres, somos os trastes velhos. A metáfora é forte e só poderia ser construída dessa forma, em primeira pessoa, por alguém que viveu essa condição. Relatos como este foram descobertos no final da década de 1950 nos diários da escritora Carolina Maria de Jesus (1914-1977). Moradora da favela do Canindé, zona norte de São Paulo, ela trabalhava como catadora e registrava o cotidiano da comunidade em cadernos que encontrava no lixo. Ela é considerada uma das primeiras e mais importantes escritoras negras do Brasil.
Nascida em Sacramento (MG), Carolina mudou-se para a capital paulista em 1947, momento em que surgiam as primeiras favelas na cidade. Apesar do pouco estudo, tendo cursado apenas as séries iniciais do primário, ela reunia em casa mais de 20 cadernos com testemunhos sobre o cotidiano da favela, um dos quais deu origem ao livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, publicado em 1960. Após o lançamento, seguiram-se três edições, com um total de 100 mil exemplares vendidos, tradução para 13 idiomas e vendas em mais de 40 países.
Carolina Maria de Jesus publicou ainda o romance Pedaços de Fome e o livro “Provérbios”, ambos em 1963. De acordo com Audálio, todos esses títulos foram custeados por ela e não tiveram vendas significativas. Após a morte da escritora, em 1977, foram publicados o Diário de Bitita, com recordações da infância e da juventude; Um Brasil para Brasileiros (1982); Meu Estranho Diário; e Antologia Pessoal (1996).
Fonte http://educacao.uol.com.br
DIA 29 DE NOVEMBRO DE 2015 TEM SARAU DO BECO NO JABAQUARA- SP
Em tributo à escritora brasileira Carolina Maria de Jesus , o Sarau Matinal Beco dos Poetas realiza um sarau em homenagem à sua historia vivida e compartilhada entre vidas de muitas "Carolinas do Brasil."
Na semana da Consciência Negra venha fazer essa homenagem com a gente, traga sua poesia.
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* Sarau do Beco é um dos poucos saraus que acontece pela manhã e aos domingos em SP- Capital.
Entrada gratuita e café para finalizar o evento aos participantes do Sarau do Beco.