Quero saber se você é capaz de enxergar a beleza no dia-a-dia,
ainda que ela não seja bonita,
e fazer dela a fonte da sua vida.
Quero saber se você consegue viver com o fracasso, o seu e o meu,
e ainda assim pôr-se de pé na beira do lago
e gritar para o reflexo prateado da lua cheia: “Sim!”
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